O que separa corações não é a distância, é a indiferença. Há pessoas juntas estando separadas por milhares de quilômetros e outras separadas vivendo lado-a-lado.
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Ser Feliz....
SER FELIZ É...
Uma questão de saber, de determinação:
- é saber domar a fera que pode habitar nosso íntimo.
Uma questão de "percepção":
- é perceber que as almas infelizes
envelhecem mais cedo..
Uma questão de "compreensão":
- é compreender que a grandeza da vida
também se deve aos obstáculos vencidos...
- é comprender que pode ser fácil abrir mão da realidade,
mas que pode não não ser tão fácil abrir mão de um sonho.
Uma questão de "aprendizado"
- é aprender a se conhecer para se avaliar.
Uma questão de "atitude":
- é demonstrar que as ações dizem mais
que as palavras.
Mas, acima de tudo, ter em mente que
ser feliz...é manter o coração tão pleno de amor que não fique espaço para o mal.
Sabedoria Indigena...
Diz a sabedoria indígena q qdo não cumprimos o q prometemos, o fio de nossa ação q deveria estar concluída e amarrada em algum lugar fica solto ao nosso lado.
Com o passar do tempo, os fios soltos enrolam-se em nossos pés e impedem q caminhemos livremente...ficamos amarrados às nossas próprias palavras.
Por isso os nativos tem o costume de "por-as-palavras-a-andar" q significa agir de acordo com o q se fala; isso conduz à integridade entre o pensar, o sentir e o agir no mundo e nos conduz ao Caminho da Beleza onde há harmonia e prosperidade naturais."
quarta-feira, 21 de julho de 2010
Morre lentamente
Morre lentamente quem não viaja, quem não lê,
quem não ouve música,
quem não encontra graça em si mesmo.
Morre lentamente quem destrói o seu amor-próprio,
quem não se deixa ajudar.
Morre lentamente quem se transforma em escravo do hábito,
repetindo todos os dias os mesmos trajetos,
quem não muda de marca, não se arrisca a vestir uma nova cor
ou não conversa com quem não conhece.
Morre lentamente quem faz da televisão o seu guru.
Morre lentamente quem evita uma paixão,
quem prefere o negro sobre o branco
e os pontos sobre os "is" em detrimento de um redemoinho de emoções
justamente as que resgatam o brilho dos olhos,
sorrisos dos bocejos, corações aos tropeços e sentimentos.
Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz,
quem não arrisca o certo pelo incerto para ir atrás de um sonho,
quem não se permite pelo menos uma vez na vida fugir dos conselhos sensatos.
Morre lentamente quem passa os dias queixando-se da sua má sorte ou da chuva incessante.
Morre lentamente quem abandona um projeto antes de iniciá-lo,
não pergunta sobre um assunto que desconhece
ou não responde quando lhe indagam sobre algo que sabe.
Morre lentamente...
(Pablo Neruda)